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    Mensagem por Hortência Qui 26 Dez 2013 - 22:06

    Há muito tempo, mas nem tanto assim, nessa mesma galáxia, um jovem hobbit saiu do condado com trajes negros fugindo de um pistoleiro pelo deserto, enquanto seguia um calango branco num mundo que era hora sonho e hora realidade, relativo a relatividade na viagem corriqueira de um louco andarilho. Naquela mesma madrugada de viagens astrais, ele encontrou um duende verde que lhe entregou um mapa, que tinha todas as coordenadas para chegar a Lugar Nenhum, localidade que fazia fronteira com o País das Maravilhas ao oeste, Tão Tão Distante ao sul, e a ilha de Lost ao noroeste.

    Mas esse conto não é sobre um jovem hobbit e sim sobre uma pequena sonhadora chamada Muriel Doce Como Mel que nasceu em Lugar Nenhum na manhã de 31 de fevereiro, durante uma chuva de chocolate.

    Um dia qualquer, ela estava ficando entediada de ficar sentada no banco de dados sem nada para fazer, quando avistou ao longe um submarino amarelo parado por cima de uma árvore. Curiosa como um gato, correu para lá em busca de aventura, aproveitou para pegar carona num cometa. Por querer ou por descuido caiu na Terra do Nunca, onde perdeu o tempo, nadou com as sereis, tomou chá com os Peles-Vermelhas, voou com o Peter Pan, ganhou um talento da fada Sininho e encontrou uma caverna que era um portal para Caucaia. Sem horas e sem dores, atravessou o portal. Nesse mundo novo encontrou uma tribo chamada Risonhos, povoada por seres com narizes vermelhos e habilidades estranhas para partilhar alegrias e conquistar sorrisos. Sentindo que precisava de um lugar para ficar, para olhar, para escutar e para aprender, resolveu aportar nessa tribo.

    Mas esse não foi o “feliz para sempre”, foi apenas o primeiro conto dos muitos encontros...
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    Mensagem por Hortência Qui 26 Dez 2013 - 23:37

    No primeiro dia da temporada das crianças, Muriel (essa que vos fala) fui passear pelo Reino do Hospital Infantil Albert Sabin, mais conhecido como HIAS. Era meu primeiro treino de caça-sorrisos na ALAmeda 4. As borboletas que comi no almoço voando dentro do estômago, mas eu me sentia bem. Para me acompanhar nessa peripécia levei as amigas Lola e Inhá Amarela.

    Chegando no Primeiro Império, percebemos que estava cercado de guardas bloqueando nossa passagem, o próprio anfitriã não nos permitiu entrar. Podíamos ter perdido a primeira batalha, mas não a guerra. Atacamos com nosso elemento surpresa: as bolhas de sabão. Assim derretemos todas as barreiras e encantamos o dono do Império. No Segundo Império, encontramos um garotinho pequenino, ele de certo deveria ser um parente do Pequeno Polegar. Tentei capturar algum sorriso dele, mas ele os guardava como perolas, muito bem escondido. Notei que ele gostava de uma caixa mágica, assim como o fenacistoscópio e que agia sobre a massa me deixando invisível. Tentei de tudo para que ele me visse, mas todos os esforços eram perdidos. Foi quando o vento me contou uma formula pra voltar a ser vista, e eu obvio, fiz como manda o figurino: imitei o pequenino. Agachei um pouco, coloquei uma das pernas em cima do joelho e fiquei equilibrando o corpo em uma perna só. De repente sem planejar comecei a "bambear" de lá pra cá, de cá pra lá, e o garotinho voltou a me ver e não só isso, ele não conseguiu mais controlar o riso e eles fugiram depressa. Percebendo aquilo continuei propositalmente e do riso, levei o menino a gargalhadas e gargalhadas. E eu? Enchi meu saquinho! Passamos por outros Impérios, nesse reino tem muitos mesmo. Ficamos tão famosos nesse dia, que povos dos Impérios vizinhos nos seguiram. Ficamos tão cercados por uma multidão que uma curandeira chegou correndo achando que alguém estava passando mal (rsrsrs). O rebuliço era tanto que organizaram até um festival pra gente com desfiles de dama, concurso de dança e concurso de nariz.

    Nas andanças, encontramos o sr. Alho, um amigo oculto do Pimenta, membro da tribo dos Risonhos narizes vermelhos, aí foi o momento de tricotar, e tinha cada história... Fomos convidados a participar de um torneio, nas modalidades esconde-esconde e pega-pega de bolinhas. Não recusamos! Se ganhamos? Claro que sim, sacolas lotadas de gargalhadas, e muita, muita felicidade!!

    Quando estávamos  perto de pegar o foguete Plunct-Plact-Zummm um menino de 8 anos, o A., pediu que voltássemos no dia seguinte. Eu como não sei dizer não, prometi que voltar.
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    Mensagem por Hortência Sex 27 Dez 2013 - 0:04

    No dia seguinte, depois de ontem, antes de amanhã, como combinado, voltei ao Reino HIAS. Dessa vez com novos companheiros pra viagem alucilúdica, o Pimenta e a Borboletinha. Como o Reino é muito grande ficamos pelas Terras Médias 2, esse não era um território amigável, fomos perseguidos e torturados por anãos-pigmeus, nos escondemos na caverna abandonada do Zaratrusta onde encontramos um monstro selvagem mantido em cativeiro por um jovem espião, tivemos que travar uma luta e só conseguimos vencer porque me sacrifiquei no encantamento do banho de espuma. Quando enfim, conseguimos atravessar toda a região, eu, Muriel Doce Como Mel, permitidamente pelo Pimental, dei uma escapadinha para ir às terras da ALAmeda 4 ver o A., antes da chegada do foguete Plunct-Plact-Zummm. 

    Entrei timidamente pelo corredor, tudo estava silencioso, pensei até que tivesse alguma armadilha. Mas promessa feita é divida. Cheguei perto do castelo dele, e ele ainda lá de cima, sorriu ao me ver. Havia uma mesa enorme com todas as gulosidades do reino para me receber. Ele estava sentado num trono simples, mas majestoso, sentei ao seu lado. Dessa vez não estava caçando sorrisos, apenas conversamos. Não lembro como, iniciamos uma atividade de espelho um com o outro. Estava divertido. Até que ele parou e me fitou seriamente por algum tempo. Eu ainda presa ao espelho, fiz o mesmo. Então ele, com seu dedinho indicador direito, encostou no meu nariz vermelho, sem pensar fiz uma cara de susto, e ele... caiu no riso! E fez de novo, e de novo, e de novo... e cada vez ria mais e mais, era uma gargalhada atrás da outra, livre e gostosa de ouvir. Para ele, o mundo era muito simplificado, pelo menos era assim que devia ser. E ele tinha razão!
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    Mensagem por Hortência Sex 27 Dez 2013 - 0:13


    Quando um palhaço entra em uma ALA, por mais experiente que possa ser, é impossível saber como será aquela visita, porque as crianças são imprevisíveis.
    Quando Muriel (está palhaça que vos narra) junto com a Pipoca e seu irmão Mucunzá, entramos no 2° andar do Hospital Infantil Albert Sabin, não podíamos imaginar tão grande seria aquela pequena tarde. Entramos devagarinho, meio escondido dos olhos curiosos dos pequeninos, que esperto como são, correram para as portas e afirmavam "estou te vendo, estou te vendo". A cada expressão de susto por ser surpreendido pelas vozes e a cada atrapalhada para nos escondermos, eles se divertiam ainda mais.
    Paramos na porta do 1° quarto e pedimos para nos escondermos ali. Três das quatro crianças naquele leito permitiram nossa entrada, porém a menina M. nos barrou. Mas um nariz vermelho (amarelo e laranja também) jamais desiste de um largo sorriso e uma bela brincadeira. Tentamos então negociar uma entrada, sem sucesso, argumentamos que estávamos sendo perseguidos por ninjas pigmeus secretos dos quartos vizinhos e precisávamos daquele esconderijo, nos propusemos a sair rapidinho e ainda nada, apelamos até tentar encantá-la com o poder da espada rosa mágica do Mundo-Encantado-Oceânico-do-Peixe-Molhado, mas nada funcionou. Quando pensamos que teríamos que nos conformar e ficar por ali mesmo, M. nos liberou entrar. Cada um teve a oportunidade de se apresentar com a ajuda do apresentador "Quem me dá dinheiro", vulgo Mucunzá. A família do milho organizou um complô com uma das paciente e sua ajudante para esconder minha espada do poder. Com isso, criou-se uma saga a procura desse meu relicário que envolveu todos dos quarto, inclusive M. que foi uma gracinha, junto com os meninos A. e F. Mesmo sabendo que estava com eles não conseguíamos recuperar porque Pipoca e Mucunzá escondiam por dentro da roupa, nas costas, lençol (e acredito que até dentro do chapéu, junto com os piolhos de estimação do Mucunzá) :S... E foi durante essa peripécia palhaceana que nosso amiguinho A. nos abordou, e com uma voz tão suave quanto um cantar de ninar, soltou: " eu não sabia, mas hoje eu entendi como se mente dizendo a verdade". Nesse momento, eu, Pipoca e Mucunzá que estávamos de mão dadas, de frente um para o outro, nos entreolhamos cientes da importância daquela frase e ao mesmo tempo sem entender. Ah, o olhar das crianças! Captam mais do que podemos ver, mais do que podemos explicar, e muito além do que pensamos saber ensinar.


    Essa frase ainda me surge espontaneamente na cabeça e eu penso que eu aprendo mais com eles do que o contrário. E que a arte do palhaço é bela por ser reveladora nos sorrisos, que de forma simples e sincera torna tudo uma coisa só!


    ass. Muriel doce adocicado com mel
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    Mensagem por Márcio Vandré Sáb 28 Dez 2013 - 10:27

    Olha, temos uma escritora aqui! Belo texto, menina! Smile
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    Mensagem por Hortência Sáb 28 Dez 2013 - 18:03

    Márcio Vandré escreveu:Olha, temos uma escritora aqui! Belo texto, menina! Smile


    Rsrs... Obrigada C: 
    Não tão habilidosa como você, ou a Angel, mas eu me esforço.
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    Mensagem por Hortência Sex 3 Jan 2014 - 18:15

    Lembro dos encontros nos hospitais. Dos olhares das crianças. Das esperanças dos acompanhantes. Lembro das gargalhadas que surgem naturalmente. Ser palhaça não é uma escolha, é uma manifestação da minha alma. E quando não estou mais passeando pelos quartos, agradeço por todas aquelas crianças, desde a mais pequenina à maiorzinha, por permitirem ser mais do que eu sou. Por me libertarem do padrão e me deixarem inventar qualquer maneira de ser. 
    Que em 2014 não falte Bons Encontros como diz Espinosa. Que não falte palhaçada, nem gargalhada, nem família, nem esperança, nem luta, nem inventividade. 
    Que em 2014 tudo seja sensível e doce.
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    Mensagem por Hortência Ter 7 Jan 2014 - 20:21

    Entre as coisas mais lindas que eu conheci
    Só reconheci suas cores belas quando eu te vi
    Entre as coisas bem-vindas que já recebi
    Eu reconheci minhas cores nela, então eu me vi

    E as coisas lindas são mais lindas quando vocês estão
    Hoje vocês estão, onde vocês estão?
    As coisas são mais lindas por que vocês estão
    Onde vocês estão, hoje vocês estão
    Nas coisas tão mais lindas...

    E entre tantos lugares e pessoas, encontrar vocês foi o mais bonito que eu achei! <3


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    Mensagem por Angel Alice Qui 9 Jan 2014 - 19:31

    Hortência escreveu:Rsrs... Obrigada C: 
    Não tão habilidosa como você, ou a Angel, mas eu me esforço.

    Hahahaha, que linda! Obrigada, best! Você também arrasa! *-* Amei!
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    Mensagem por Hortência Dom 12 Jan 2014 - 18:47

    Angel Alice escreveu:
    Hortência escreveu:Rsrs... Obrigada C: 
    Não tão habilidosa como você, ou a Angel, mas eu me esforço.

    Hahahaha, que linda! Obrigada, best! Você também arrasa! *-* Amei!


    Best, é a pura verdade. Também amo as suas postagens, beijos!! =***
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    Contos dos Encontros Empty Brincar é a melhor forma de encontro.

    Mensagem por Hortência Qui 16 Jan 2014 - 13:26

    Em uma dessas andanças, encontrei uma vez, uma senhora de cabelos assanhados que não seguia o regulamento, diferente do acendedor de lampião. Ela queria saber. Saber das coisas, dos mundos, das pessoas e do que elas diziam. Me contou então, sobre o Brincar.
     Brincar vem da palavra vinculum que em latim significa laço, e que é derivada do verbo vincire que quer dizer encantar, seduzir, amarrar. Com o passar do tempo, vinculum virou brinco. Quando brinco, faço laços, amarro laços, crio vínculos, cativo e sou cativada como diz a raposa. É um encontro e na maioria das vezes não preciso falar de números. Lembro daquele dia que visitei o HIAS. O quarto estava lotado, na primeira cama tinha um menininho, ele não queria conversar. Cada pergunta era respondida com muito silêncio. Mas havia um caminhão de bombeiro na cama, com uma mangueira para apagar fogo. Pedi pra brincar e devagarinho ele foi se chegando, até que ligou a mangueira na minha cara. Eu me molhei toda e ele apenas ria. Ligava e desligava, ligava e desligava. Mas por virar meu amigo, resolveu que não me afogaria e virou a mangueira pro outro lado, mas acabou banhando o papai. Como modo de me compensar pela roupa molhada, me levou pra passear em seu carro de bombeiro e o tchau foi uma declaração de saudade antecipada.  Foi um grande encontro brincar com ele. *.*
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    Mensagem por Angel Alice Qui 16 Jan 2014 - 17:04

    Hortência escreveu:
    Lembro dos encontros nos hospitais. Dos olhares das crianças. Das esperanças dos acompanhantes. Lembro das gargalhadas que surgem naturalmente. Ser palhaça não é uma escolha, é uma manifestação da minha alma. E quando não estou mais passeando pelos quartos, agradeço por todas aquelas crianças, desde a mais pequenina à maiorzinha, por permitirem ser mais do que eu sou. Por me libertarem do padrão e me deixarem inventar qualquer maneira de ser. 
    Que em 2014 não falte Bons Encontros como diz Espinosa. Que não falte palhaçada, nem gargalhada, nem família, nem esperança, nem luta, nem inventividade. 
    Que em 2014 tudo seja sensível e doce.

    Que lindo, que lindo! *-*
    Aqui, certamente, é um lugar em que venho com a certeza de que encontrarei lindas palavras... Obrigada por sua leveza, best! Precisamos disso. Eu preciso! C=
    Um texto mais lindo que o outro!
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    Mensagem por Hortência Sáb 18 Jan 2014 - 10:16

    Angel Alice escreveu:
    Hortência escreveu:
    Lembro dos encontros nos hospitais. Dos olhares das crianças. Das esperanças dos acompanhantes. Lembro das gargalhadas que surgem naturalmente. Ser palhaça não é uma escolha, é uma manifestação da minha alma. E quando não estou mais passeando pelos quartos, agradeço por todas aquelas crianças, desde a mais pequenina à maiorzinha, por permitirem ser mais do que eu sou. Por me libertarem do padrão e me deixarem inventar qualquer maneira de ser. 
    Que em 2014 não falte Bons Encontros como diz Espinosa. Que não falte palhaçada, nem gargalhada, nem família, nem esperança, nem luta, nem inventividade. 
    Que em 2014 tudo seja sensível e doce.

    Que lindo, que lindo! *-*
    Aqui, certamente, é um lugar em que venho com a certeza de que encontrarei lindas palavras... Obrigada por sua leveza, best! Precisamos disso. Eu preciso! C=
    Um texto mais lindo que o outro!


    Own, Best. *.*
    Venha quando quiser, a porta está sempre aberta e você é mais do que bem vinda! Obrigada por seu carinho e suas palavras tão belas.
    Eu gosto tanto de tu. <3

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